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Home Notícias Qual o papel da terapia nutricional no tratamento do Diabetes Mellitus?
NotíciasNutrologia

Qual o papel da terapia nutricional no tratamento do Diabetes Mellitus?

por Fabiola Aoki 16 de abril de 2021
escrito por Fabiola Aoki 16 de abril de 2021
tratamento do diabetes

Especialidade médica que ganhou mais importância nos últimos anos pelo aumento da busca pela longevidade e melhora na qualidade de vida, a nutrologia contribui para a manutenção da saúde com o tratamento para diversas doenças, como hipertensão, doenças autoimunes, distúrbios metabólicos, e o assunto de hoje, o tratamento do diabetes Mellitus.

Afinal, além de atuar na prevenção de doenças com a nutrição adequada, o nutrólogo tem como responsabilidade realizar o diagnóstico e tratamento de doenças que podem ser causadas por distúrbios nutricionais.

Dessa forma, o profissional que se especializa em nutrologia, tem como foco a promoção da longevidade e a melhora da qualidade de vida ao atuar no acompanhamento do estado nutricional. Assim, compreendendo a fisiopatologia das doenças associadas. Continue a leitura conosco para conferir o papel da terapia nutricional no tratamento do diabetes Mellitus.

Diabetes Mellitus x estado nutricional: qual a influência no metabolismo?

Pela incapacidade do organismo em utilizar a glicose como fonte de energia e, consequente, ausência da substância no corpo, ocorre a quebra das proteínas e gorduras para utilizá-las como uma fonte energética.

Assim, essa alteração no metabolismo frequentemente causa perda de peso e comprometimento do estado nutricional. Dessa maneira, resultando em quadros de hiperglicemia grave, cetose metabólica e até coma.

A falta de controle clínico de paciente com diabetes causa alterações da homeostase metabólica e pode levar ao aumento das necessidades calóricas e proteicas induzidas pelo catabolismo.

Ajuste na medicação

Além disso, modificações realizadas nas medicações ou diminuição do apetite podem causar a descompensação da doença. A hiperglicemia pode comprometer o sistema imunológico. Desse modo, aumentando os riscos para infecções, doenças cardiovasculares, morbidade e mortalidade dos pacientes  portadores de diabetes Mellitus.

Dessa forma, no tratamento da diabetes Mellitus, a glicemia sanguínea dos pacientes, seja em níveis ambulatoriais ou hospitalares, deve ser mantida sob controle para evitar grandes influências no metabolismo.

O estado nutricional pode impactar no desenvolvimento do Diabetes Mellitus?

O estado nutricional afeta o desenvolvimento e a evolução do diabetes. O sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para o desenvolvimento tipo 2. Já para pacientes com sobrepeso e resistência à insulina, recomenda-se no tratamento do Diabetes Mellitus a perda de peso. Assim, ocasionando a redução da resistência à insulina.

Dessa forma, a perda de peso e mudança no estilo de vida, como prática de atividades físicas regularmente e redução do consumo de gorduras saturadas pode reduzir a prevalência do diabetes tipo 2.

Quando a terapia nutricional está indicada?

No tratamento do Diabetes Mellitus, a terapia nutricional é indicada para pacientes seguindo as mesmas indicações para não diabéticos. No entanto, como esse grupo específico, normalmente, é recomendável uma dieta alimentar específica.

No entanto, alguns fatores podem interferir na manutenção do estado nutricional desse paciente, como o aumento das necessidades nutricionais pelo estresse catabólico, uso de medicamentos que interferem no controle glicêmico e supressão do apetite pela doença.

Por isso, a terapia nutricional deve ser ajustada em todos os casos em que o paciente não conseguir atingir seus objetivos.

Além disso, é necessário seguir as indicações para pacientes não diabéticos, sempre atentando-se para casos de alterações na glicemia, estresse catabólico e falta de apetite.

Como a terapia nutricional deve ser implementada no tratamento do Diabetes Mellitus?

No tratamento do diabetes, as necessidades individuais devem ser individualizadas, sem que ultrapasse 35 kcal/kg/dia e permanecendo de preferência abaixo de 25 kcal/kg/dia.

Ainda que os carboidratos elevem a glicemia no período pós-prandial de forma mais acentuada que proteínas e lipídeos, é imprescindível fazer parte da composição de qualquer que seja a terapia nutricional instituída.

Terapia enteral

Para a terapia enteral, o nutrólogo utiliza formulações padrão, em que carboidratos preenchem 50% do valor calórico total do conteúdo ou formulações especializadas, em que os carboidratos contribuem com 33% a 40% do valor calórico total.

Os lipídeos preferencialmente utilizados nas formulações enterais são os ácidos graxos monoinsaturados, visto que atuam na fluidez das membranas das células e na redução da resistência à insulina.

A utilização de fibras nas formulações enterais é encorajada no tratamento do diabetes pelas vantagens que o uso apresenta. Os benefícios sobre o controle glicêmico acontecem com altas quantidades ingeridas, ou seja, acima de 50 g/dia.

Na fórmula da nutrição parenteral deve conter a fonte dos carboidratos e de glicose e dextrose. A infusão dos carboidratos deve acontecer em, no máximo, 4 mg/kg/min.

Emulsões lipídicas mistas, que contenham ácidos graxos poliinsaturados e monoinsaturados, são as mais adequadas para uso exclusivo do que emulsões que tenham somente ácidos graxos poliinsaturados. O motivo é o efeito benéfico que as gorduras monoinsaturadas apresentam no perfil lipídico. Além do controle glicêmico, objetivo principal para a terapia nutricional no tratamento do diabetes, o nutrólogo também considera metas, como:

  • manter níveis ideais de lípides plasmáticos e pressão do sangue, ofertando energia de forma adequada para melhorar a recuperação;
  • fazer uso de terapias que tratam também doenças associadas à diabetes, como doenças cardiovasculares, hipertensão e outras;
  • usar um plano alimentar nutricional adequado, visando à melhora e restabelecimento da saúde;
  • oferecer treinamento para que o paciente em tratamento tenha controle da glicemia e complicações da diabetes.

Como se faz o controle glicêmico de pacientes em uso de terapia nutricional parenteral?

Em pacientes em uso de terapia nutricional parenteral o controle glicêmico deve ser realizado por meio de administração contínua de insulina. Embora a mesma possa ser acrescida à solução parenteral, a administração endovenosa por acesso separado pode ser mais segura. Assim, permitindo a realização de ajustes conforme a glicemia sanguínea.

O que considerar ao escolher uma pós-graduação em nutrologia?

O curso de pós-graduação em Nutrologia pode ser encontrado atualmente em diferentes modalidades. Contudo, antes de escolher uma instituição de ensino, o médico deve verificar aspectos relacionados ao curso, como seu cadastramento e reconhecimento pelo MEC (Ministério da Educação) e se o curso de medicina oferta subsídios suficientes para oferecer uma pós-graduação de qualidade.

Visto que essa área envolve assuntos de extrema relevância para a formação profissional e desenvolvimento profissional durante a pós-graduação em nutrologia, é essencial que o médico busque uma instituição que esteja de acordo com os aspectos citados, assim como o IEFAP.

Na leitura de hoje, você conferiu a importância do nutrólogo ao desenvolver a terapia nutricional diante do tratamento do diabetes, melhorando a qualidade de vida do paciente, seu quadro clínico e contribuindo para a prevenção de outras doenças.

Quer conferir mais assuntos como este? Acesso nosso blog e acompanhe outros conteúdos exclusivos disponíveis!

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Fabiola Aoki

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